quinta-feira, dezembro 31, 2009
segunda-feira, dezembro 28, 2009
Enduro na serra
O pessoal está muito descontente e surpreso pois no meio do grupo de motas estava alguém conhecido das bicicletas.
Estes dois fins de semana a serra e os próprios trilhos de dh por toda a serra foram invadidos por motas de mx além do perigo que acarreta para todos é uma falta de respeito pelos utilizadores e construtores dos trilhos pois sabiam perfeitamente o que estavam a fazer e onde andavam não sei como consegue a GNR andar sempre a implicar com as bicicletas e cerca de 30 motas andam uma manhã na serra por todo o lado a esgravatar os trilhos e não são vistos?
(nós também temos motas e não vamos para lá andar)
Estes dois fins de semana a serra e os próprios trilhos de dh por toda a serra foram invadidos por motas de mx além do perigo que acarreta para todos é uma falta de respeito pelos utilizadores e construtores dos trilhos pois sabiam perfeitamente o que estavam a fazer e onde andavam não sei como consegue a GNR andar sempre a implicar com as bicicletas e cerca de 30 motas andam uma manhã na serra por todo o lado a esgravatar os trilhos e não são vistos?
(nós também temos motas e não vamos para lá andar)
domingo, dezembro 27, 2009
quinta-feira, dezembro 24, 2009
Rescaldo do Rescaldo do Passeio dos "Pais Natais"
Que os camaradas milicianos estão habituados ás às condições mais adversas, já não é novidade para ninguém., mas Mas o que se passou no último fim-de-semana quase ultrapassou todos os limites. Que o digam os cerca de 15 marujos magalas que tocaram a renuir no parque da Vila de Sintra no Domingo de manhã, para mais umas manobras de Inverno incursão ao inimigo. A operação “papai Papai noelNoel”, altamente secreta e preparada com minúcia e pormenor, estava em marcha.
No local do ajuntamento os termómetros marcavam abaixo de zero, mas mesmo assim os camaradas não vacilavam. A mezinha encomendada ao Prof. Xibanga (paga com as várias galinhas conseguidas a troco da Pire do Engº) deu novamente barraca, e apesar do céu pouco nublado e sem chuva, estava um frio do camandro. Para manter a moral, fez-se a primeira queima de eucalipto, evocando-se alguns camaradas ausentes por motivos de sarapitola.
Munidos de equipamento térmico de ultima geração (justiça seja feito ao chinês que melhorou a logística e reforçou os stocks para que todos trajassem a rigor), estávamos perfeitamente igualáveis iguais a qualquer outro pai natal, pelo que nada havia a temer na incursãomem mais este frente-a-frente com ao inimigo.
Após os últimos retoques no arsenal a coluna iniciou a marcha. No caminho abateu-se um pombo, cujo sacrifício foi oferecido ás às divindades para afastar qualquer agoiro.
A primeira luta travou-se em território hostil, onde o inimigo já causou inúmeras baixas. A descida das Torgas. Se aqui nada houvesse a assinalar, o sucesso da operação estava praticamente assegurado. E assim foi. Venceu-se a primeira batalha com varias várias condecorações por mérito.
Reagrupámos, mas antes de prosseguir as hostilidades, recolhemos o camarada esfregona Esfregona que, perdido no chafariz da Malveira, perguntava aos locais o que eram berbigões. Quando o levámos, ouviram-se vivas de alegria por parte dos residentes.
Fácil foi a luta nas pistas de DH, território que a milícia conhece praticamente de cor, nada havendo a reportar. Já o mesmo não se pode dizer a batalha seguinte. A já mítica descida dos burrosBurros, a mais longa e deslumbrante de Sintra. Mas a meio do percurso fomos catados por uma camarada miliciano, que, disfarçado de fotógrafo, quase passava despercebido. Foi denunciado pelo forte cheiro a eucalipto, disfarce sobejamente conhecido e usado noutras guerras.
No Abano, já junto ao mar, houve ainda quem arriscasse um drop / road-gap tipo “vai que é fácil”, mas mesmo assim houve camaradas que, sem apresentarem desculpas de mau pagador (como por exemplo os fortes ventos), preferiram assobiar para o lado e seguir para bingo.
E assim foi.
Na aproximação ao trilho dos morangos subiu o nível de exigência, e aqui não há vergonha por se chamar pela mãe ao olhar o inimigo de frente. Já mais abaixo a coisa foi diferente, e só dois bravos milicianos, com elevadas patentes, se mandaram para os 2 road-gaps dos sobreiros. Que engodo. Aquilo até parece fácil (viste como é Magalhães????). Até á à barragem, que termina na tradicional escadaria, nada de relevante.
Nesta altura levantou-se a insubordinação. Uns queriam mais descidas, outros queixavam-se de fraqueza e queriam avançar para o rancho. Houve necessidade de intervenção para manter a ordem.
A descida para Colares, com várias e graciosas manobras, incluindo front flips e outras de igual exigência técnica, foi a ultima última da manhã. PintainhosFrangos na brasa (mas já grandotes, já galavam e tudo), regados com suco de cevada e rematados com um beirão bem geladinho curaram todos os males. Para sobremesa, a…..claro!... pombos!.
Na passagem ao posto de Colares tivemos de apurar a técnica de evasão. Tivemos de sobrar para dissimular os sinais de fumo, batemos a pala e lá seguimos para a primeira descida da tarde. O trilho da loja. Não se sabe bem a que fenómeno se ficou a dever, mas nasceram arvores no meio do trilho o que dificultou as manobras e exigiu novas trajectórias.
Sem baixas e vencidas vencidos todas todos as batalhasos obstáculos, a vitória iria ser consumada com o assalto ao castelo. Há praticamente um ano que não se fazia este percurso, e o nervosismo atacou todos, principalmente os estreantes. Alguns acreditaram até que esta incursão iria durar mais de duas horas! A meio do trilho lá estava novamente o miliciano fotografo, desta vez disfarçado de abutre, á à espera de ver sangue na descida da pedra. Azarix. As vítimas passaram ao lado e seguiram escadas abaixo.
E foi assim, no meio de muita gritaria e manobras de evasão e baralhação do inimigo, que as tropas chegaram ao quartel-general já a pingar e a bater o dente com o frio. Feitas as honras pelos camaradas comandantes, as tropas debandaram rumo aos seus lares, onde devido à tardança da hora, outras guerras os esperavam... Camarada sofre!
Created by: Broeiro&Careca Lda.
No local do ajuntamento os termómetros marcavam abaixo de zero, mas mesmo assim os camaradas não vacilavam. A mezinha encomendada ao Prof. Xibanga (paga com as várias galinhas conseguidas a troco da Pire do Engº) deu novamente barraca, e apesar do céu pouco nublado e sem chuva, estava um frio do camandro. Para manter a moral, fez-se a primeira queima de eucalipto, evocando-se alguns camaradas ausentes por motivos de sarapitola.
Munidos de equipamento térmico de ultima geração (justiça seja feito ao chinês que melhorou a logística e reforçou os stocks para que todos trajassem a rigor), estávamos perfeitamente igualáveis iguais a qualquer outro pai natal, pelo que nada havia a temer na incursãomem mais este frente-a-frente com ao inimigo.
Após os últimos retoques no arsenal a coluna iniciou a marcha. No caminho abateu-se um pombo, cujo sacrifício foi oferecido ás às divindades para afastar qualquer agoiro.
A primeira luta travou-se em território hostil, onde o inimigo já causou inúmeras baixas. A descida das Torgas. Se aqui nada houvesse a assinalar, o sucesso da operação estava praticamente assegurado. E assim foi. Venceu-se a primeira batalha com varias várias condecorações por mérito.
Reagrupámos, mas antes de prosseguir as hostilidades, recolhemos o camarada esfregona Esfregona que, perdido no chafariz da Malveira, perguntava aos locais o que eram berbigões. Quando o levámos, ouviram-se vivas de alegria por parte dos residentes.
Fácil foi a luta nas pistas de DH, território que a milícia conhece praticamente de cor, nada havendo a reportar. Já o mesmo não se pode dizer a batalha seguinte. A já mítica descida dos burrosBurros, a mais longa e deslumbrante de Sintra. Mas a meio do percurso fomos catados por uma camarada miliciano, que, disfarçado de fotógrafo, quase passava despercebido. Foi denunciado pelo forte cheiro a eucalipto, disfarce sobejamente conhecido e usado noutras guerras.
No Abano, já junto ao mar, houve ainda quem arriscasse um drop / road-gap tipo “vai que é fácil”, mas mesmo assim houve camaradas que, sem apresentarem desculpas de mau pagador (como por exemplo os fortes ventos), preferiram assobiar para o lado e seguir para bingo.
E assim foi.
Na aproximação ao trilho dos morangos subiu o nível de exigência, e aqui não há vergonha por se chamar pela mãe ao olhar o inimigo de frente. Já mais abaixo a coisa foi diferente, e só dois bravos milicianos, com elevadas patentes, se mandaram para os 2 road-gaps dos sobreiros. Que engodo. Aquilo até parece fácil (viste como é Magalhães????). Até á à barragem, que termina na tradicional escadaria, nada de relevante.
Nesta altura levantou-se a insubordinação. Uns queriam mais descidas, outros queixavam-se de fraqueza e queriam avançar para o rancho. Houve necessidade de intervenção para manter a ordem.
A descida para Colares, com várias e graciosas manobras, incluindo front flips e outras de igual exigência técnica, foi a ultima última da manhã. PintainhosFrangos na brasa (mas já grandotes, já galavam e tudo), regados com suco de cevada e rematados com um beirão bem geladinho curaram todos os males. Para sobremesa, a…..claro!... pombos!.
Na passagem ao posto de Colares tivemos de apurar a técnica de evasão. Tivemos de sobrar para dissimular os sinais de fumo, batemos a pala e lá seguimos para a primeira descida da tarde. O trilho da loja. Não se sabe bem a que fenómeno se ficou a dever, mas nasceram arvores no meio do trilho o que dificultou as manobras e exigiu novas trajectórias.
Sem baixas e vencidas vencidos todas todos as batalhasos obstáculos, a vitória iria ser consumada com o assalto ao castelo. Há praticamente um ano que não se fazia este percurso, e o nervosismo atacou todos, principalmente os estreantes. Alguns acreditaram até que esta incursão iria durar mais de duas horas! A meio do trilho lá estava novamente o miliciano fotografo, desta vez disfarçado de abutre, á à espera de ver sangue na descida da pedra. Azarix. As vítimas passaram ao lado e seguiram escadas abaixo.
E foi assim, no meio de muita gritaria e manobras de evasão e baralhação do inimigo, que as tropas chegaram ao quartel-general já a pingar e a bater o dente com o frio. Feitas as honras pelos camaradas comandantes, as tropas debandaram rumo aos seus lares, onde devido à tardança da hora, outras guerras os esperavam... Camarada sofre!
Created by: Broeiro&Careca Lda.
segunda-feira, dezembro 21, 2009
Mais fotos de Dezembro....
Pré época...treino de curvaços até raspar o joelho, e não só...
O Magalhães a treinar para Rena...
8" ou 10" de curso! Para kê? Avio-vos com 6"
Kaiser em grande estilo a despachar as Torgas...o dono nem por isso...
O Magalhãaaaaes desde a Lousã que faz questão de passar mais tempo com o Careca para aumentar o seu Q.I.curiosamente o seu andamento tem verificado um crescimento inversamente proporcional...
Portas-te pior que o Alexandre...
Não fiques triste, o Daniel repara-te a Cove, agora come as batatas...
Ó chefe, oriente-me uns trocos...é para uma sopinha...
Pessoal, fiz um drop deste tamanho em "back flip-tail whip-no hands-to disaster"...
Ups...este tb já descubriu...e agora tb me está a oferecer porrada...
Procuram-se: Vivos ou Bêbados...
Pró ano há mais!
O Magalhães a treinar para Rena...
8" ou 10" de curso! Para kê? Avio-vos com 6"
Kaiser em grande estilo a despachar as Torgas...o dono nem por isso...
O Magalhãaaaaes desde a Lousã que faz questão de passar mais tempo com o Careca para aumentar o seu Q.I.curiosamente o seu andamento tem verificado um crescimento inversamente proporcional...
Portas-te pior que o Alexandre...
Não fiques triste, o Daniel repara-te a Cove, agora come as batatas...
Ó chefe, oriente-me uns trocos...é para uma sopinha...
Pessoal, fiz um drop deste tamanho em "back flip-tail whip-no hands-to disaster"...
Ups...este tb já descubriu...e agora tb me está a oferecer porrada...
Procuram-se: Vivos ou Bêbados...
Pró ano há mais!
"Rescaldo" do Passeio dos Pais Natais "Gelados"
Não há muito a acrescentar...
Apesar de serem mais que as mães, fez-se notar a falta de alguns camaradas...
Sim! Tu! É contigo. Porque não vieste??? "O que andás-te a faxer?"
Pois, estávam com medo do friu...realmente até as poças de água gelaram...
Aqui, preparavam-se para ensinar as Renas Alentejanas a fazer Párapente.
A tipica refeição de Pai Natal...Vitela...ou Frango, não sei destinguir o sabor...
Esta figura não sei quem é, mas, ou é da quadra, ou anda sempre com o Pai Natal na cabeça...
Apesar de serem mais que as mães, fez-se notar a falta de alguns camaradas...
Sim! Tu! É contigo. Porque não vieste??? "O que andás-te a faxer?"
Pois, estávam com medo do friu...realmente até as poças de água gelaram...
Aqui, preparavam-se para ensinar as Renas Alentejanas a fazer Párapente.
A tipica refeição de Pai Natal...Vitela...ou Frango, não sei destinguir o sabor...
Esta figura não sei quem é, mas, ou é da quadra, ou anda sempre com o Pai Natal na cabeça...
domingo, dezembro 20, 2009
DH/FR Pai Natal e Renas de Sintra
Crónicas de uma Rena Alentejana
Após ter saído do José de Almeida em Carcavelos é que me apercebi que o máximo que podia aspirar era a Rena Alentejana nunca a Pai Natal
Coitados dos Pais Natais estavam para aí 0 graus e negativos ainda para mais.
Paulinho não te esqueças do meu gorro de Pai Natal esse já tem 4 anos é da 1ª missão Natal.
Ratatui
Este pessoal ouve fones para descontrair
Este pessoal ouve fones para descontrair
E aí começa Torgas para abrir a pestana
DH Malbeira
Renas em cabalo
E as típicas Renas de Sintra
Já nos Burros o vento era gélido e ali apanhei uma grande seca vale que habia uma ervinha boa para ruminar...
Renas em cabalo
E as típicas Renas de Sintra
Já nos Burros o vento era gélido e ali apanhei uma grande seca vale que habia uma ervinha boa para ruminar...
Magalhães ainda tentou 1 vez ir ao Natal dos hospitais
Para os Morangos foi sempre aviar
O começo dos sobreiros
E já a famosa descida dos frangos
16 " atletas" marcaram presença no já habitual Passeio de Natal este ano até calhou no Natal por acaso, com almoço nos frangos em colares nos bombeiros voluntários.
16 " atletas" marcaram presença no já habitual Passeio de Natal este ano até calhou no Natal por acaso, com almoço nos frangos em colares nos bombeiros voluntários.
Tinha uma rica vida e agora ?
No trilho da loja o 1º depois de almoço era notório a tempestade aproximava-se, eu ali uns 15 minutos com as árvores todas a estalar a curvarem-se ramos a cair quando de repente olho e a árvore que está a 2 metros de mim está prestes a cair ( para a semana tenham cuidado pode lá estar atravessada logo as seguir á pedra), bem lá passaram eu também sempre de olho na raiz da árvore rumo castelo.
No trilho da loja o 1º depois de almoço era notório a tempestade aproximava-se, eu ali uns 15 minutos com as árvores todas a estalar a curvarem-se ramos a cair quando de repente olho e a árvore que está a 2 metros de mim está prestes a cair ( para a semana tenham cuidado pode lá estar atravessada logo as seguir á pedra), bem lá passaram eu também sempre de olho na raiz da árvore rumo castelo.
Castelo, fisga-se demoraram bué não estou lá eu para comandar é uma balda o capitão fininho é muito molinho.Ali estava eu naquela escadaria do castelo mais uma vez as árvores eram assustadoras e altas enormes mas naquele vendaval pareciam palititos a vergarem se, estalavam caiam coisas começa a chover estes cromos nunca mais aparecem e eu ali de repente alto estrondo aí a uns 20 metros caia uma enorme árvore partiu-se ao meio e a copa rolou arrastou mais umas poucas mais pequenas e aquilo parou ali a meia dúzia de metros e eu nem reacção arranca a correr muleta na mão ali é que não fico vou mais para baixo...
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