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quarta-feira, fevereiro 29, 2012

Novos Jerseys

Dear All e paneleiragem em geral

Para irem comentando e mandando bitaites, aqui deixo das versões finais dos novos jerseys da Militia.
O McQueen fica encarregue de adicionar aqui uma votação, por isso aguardem até essa altura. À semelhança da outra edição, deverá ser possível escolher a cor.

Logo que a votação feche, podem fazer a vossa encomenda.

E agora, sem mais delongas...



terça-feira, fevereiro 28, 2012

domingo, fevereiro 26, 2012

Dia de Estreias...

Se julgam que vamos falar de cinema, desenganem-se, que as estreias são à quinta-feira.
Conforme alguém já tinha dito ao Broeiro, em jeito de conforto, não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe. Pois bem, cumpriu-se a máxima, e finalmente, ao fim de uns 28573458392 dias de espera, eis que hoje pudemos regalar a vista com a Kona nova do camarada Broeiro. Ainda está apertadinha como a Natacha, mas estas e outras Konas querem-se é assim. Que gozes muito em cima dela, e sobretudo que não te dê arrelias e te chupe o guito todo em acessórios, e outras "coisinhas". As Konas são muito conhecidas por isso.





Depois, foi o camarada Careca, que na ausência do Paulinho, veio dar mais um contributo para a Liga dos Justiceiros. Já tínhamos o Homem-Raio, agora é o Capitão América. O Lúcio já o tentou desencaminhar para completar a fatiota com um capacete TLD Shaun Palmer, a um preço mega-ninja. Cá ficamos à espera, pode ser que ele apareça antes de o Careca saber voar.




Por fim, aqui na Militia sabemos que a crise toca a todos, e que alguns até têm mesmo de fazer horas extraordinárias para conseguir viver. Desta feita, tocou a fava ao nosso muito estimado Ministro das Finanças. Já não lhe bastava ser odiado por ficar com os carcanhóis, agora também faz umas horitas na construção civil, a vedar o acesso aos nossos trilhos. Agora, pelo menos, já sabe o que custa um dia de trabalho honesto!



Quanto ao andamento propriamente dito, foi um rico dia de sobe e desce, com muito ferro nos dentes (não, Magalhães, não estamos a falar do teu aparelho...) e picardia à mistura. A máquina de fazer cair do chefe voltou a fazer das dele, e desta vez a vítima foi o VG. Podem ver o resumo da jornada mais logo, no Domingo Desportivo.

ide-vos
C




quarta-feira, fevereiro 22, 2012

segunda-feira, fevereiro 20, 2012

domingo, fevereiro 19, 2012

hoje foi só apanhar com os fumos...

Dear all e paneleiragem em geral
Decididamente, os ares da serra estão a ficar cada vez menos recomendáveis.
os sucedâneos da planta sativa estão a começar a deixar marcas não só nos consumidores, mas no resto dos camaradas que ficam só a apanhar com os bafos...
a Marina já está com tremores das mãos, o Broeiro está com alucinações e só vê anões por todo o lado.
e o camarada VG esquece-se que para a andar de bike... é preciso bike...

C





Carlos Jorge, Carlos Jorge, cuidado com as companhias...

sexta-feira, fevereiro 17, 2012

Boot Camp


Segundo testemunhou a câmara indiscreta do nosso repórter, hoje foi dia de treino no Jamor. Parece que andam aí uns militianos apostados em não fazer má figura quando as hostilidades abrirem daqui a uma semana no Arimbo.
Não vamos dizer nomes, mas 66,6% deles moram por ali pertinho.
Trilho da Loja? Colares? pffff... coisa de meninos!

para baixo custa menos...


treinos para o jacaré gap...

esta ia correndo mal.

raio dos velhos, vêm para aqui empatar...



quarta-feira, fevereiro 15, 2012

segunda-feira, fevereiro 13, 2012

As Outras


As outras

Para provarmos que não somos Sulistas (apesar de mandarmos na parte Norte) e elitistas, aqui fica a prova provada que na Militia ainda não há défict democrático, e que nesta tropa nem todos alinham pelo mesmo toque de caixa.
Mesmo sabendo que é muito grave desobedecer aos mandos do Senhor, alguns de nós optaram por soluções não-Trek. Vejamos algumas das ovelhas tresmalhadas, e quais as consequências de tal heresia para os donos.




Primeiro temos a Scott Gambler do Nuno.
Enfim, nem sei por onde começar... pelo garrido quadro amarelo piu-piu, embelezado com escoras em carbono? Ou pelas rodas a condizer? Certo, certo, é que vai ser a sua montada de escolha para o campeonato nacional de DH, onde vai correr ao lado do camarada Salgueiro. Como castigo, o Senhor penitenciou-o a deitar-se no chão sempre que se deparar com obstáculos de madeira.
Força Nuno, estamos todos a apoiar-te!




Em seguida, como as coisas más vêm sempre aos pares, aqui ficam as escolhidas do Fonseca e do Brajal: Intenses vermelhas. Vermelhas!!! A cor do diabo! Há heresia maior? Nós achamos que não. Por isso, o Fonseca vai condenado em toda a eternidade a esquecer-se tomar o comprimido, e o Brajal a ter que o aturar com regularidade.
Obrigado pela vossa companhia e boa disposição.



Agora, a máquina mais falada de todos os tempos. Calhou na rifa ao camarada Broeiro, e tem sido fonte de muita azia. E não é para admirar, com um nome daqueles! Por ser a origem do pecado carnal, esta bicicleta cujo-nome-não-podemos-dizer, é amaldiçoada a ter de ser montada pelo Broeiro para todo o sempre, ou até partir junto da caixa de direcção, o que acontecer primeiro.
Não desesperes, Broeiro, que não há bem que nunca acabe, nem mal que sempre dure (pelo menos não costuma haver...)



Esta que aqui vêem, é da terra da Santa Inquisição. E só roda aqui em Sintra porque escapou a tempo aos calores da fogueira onde desde tempo imemoriais se queimavam as bruxas, ímpios e outros azarados. Teve sorte, e calhou-lhe um dono com uma paciência maior que a de Job. Tivesse o camarada Grilo um pavio mais curto, e onde é que já iria esta Mondraker do infernos???
Vá lá, VG, a coisa podia ser pior, como por exemplo... outra Scott.




E que dizer deste magnífico ferro, directamente dos confins do Canadá, essa terra de hereges protestantes? O seu dono é o Mike Jah, conhecido também por outros pecadilhos que não interessa aqui mencionar. Para o registo, fica o facto de dita cuja ter fortes laivos de insubordinação e muita vontade própria. Nesta fotografia, por exemplo, o guiador está a apontar para um lado, e a roda da frente para outro. Só para verem quem manda aqui...
Estamos convencidos que ainda há-de ver a luz da razão (desde que não seja um efeito secundário de aquilo-que-a-gente-sabe...).




Finalmente, vejamos esta magnífica colecção de tubos da canalização soldados, com pintura personalizada, tudo devidamente montado com a mais elevada qualidade técnica da mão-de-obra polaca, essa referência da alta tecnologia. Podia ter alguma esperança na salvação por ser da terra do papa, mas como tem pintadas as chamas da danação eterna de Belzebu, também não verá o reino dos céus. Isto apesar de os proprietários voarem e bem com ela por esses road-gaps abaixo.

Pronto, acho que está tudo. Havia fotos de outras marcas, mas como alguém escreveu, a censura anda em grande aqui no Blog, e estou proibido de as mostrar. 

ide-vos,
C

quarta-feira, fevereiro 08, 2012

terça-feira, fevereiro 07, 2012

Cartão Frota

Caros Militianos
Face à crescente tendência mono-marca que se tem verificado, é com prazer que comunicamos a apresentação de mais uma inovação com a marca SintraFreerideMilitia. A partir de agora os membros da Militia têm ao seu dispor o novo Cartão Frota - TREK.
Com este cartão podem acumular pontos que podem depois ser trocados por prémios e descontos.
Para juntar pontos, basta ajudar a manter os trilhos, colaborar no blog, contribuir para a manutenção da carrinha, ou participar na organização dos eventos da Militia.
Válido apenas nos trilhos aderentes.



segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Militia Secreta


Dear All
Após várias tentativas falhadas, o chefe lá conseguiu reunir uma tropa jeitosa para irmos conhecer o spot mais secreto do país.

Para esta missão, foram escolhidos os camaradas que melhor soubessem guardar um segredo, e não os que têm mais andamento, conforme foi possível comprovar ao longo do dia.
O alinhamento desta vez era composto exclusivamente por Treks, para grande contentamento dos nossos patrocinadores.



Por volta das tantas horas (não posso dizer quantas, mas devia ser mesmo cedo, porque o Ramiro ainda estava a dormir...) carregámos a Transit e lá partimos em direcção a (censurado).
A viagem decorreu de forma animada, com as conversas a variarem entre o “Zzzzzzzzzz” e “Rrrronc”. E o mais conversador era o camarada Paulinho, claro está...
Pequena pausa na estação de serviço de... (fogo, como é o nome daquela terra, mesmo? Olha, varreu-se-me!) para café matinal e troca de condutor, e em menos de nada já estávamos a rumar no IPcoiso a caminho do ponto de encontro com os nossos anfitriões.
Estes, pelos vistos, devem ser amigos do camarada Daniel, pois à hora marcada ainda estavam em vale de lençóis. Após algumas breves indicações via telemóvel, lá conseguimos dar com o nosso objectivo.
Parada a viatura, saímos para esticar as pernas e fazer um reconhecimento sumário aos trilhos. A coisa prometia, e só mesmo o briol intenso que ainda se fazia sentir àquela hora nos fez regressar para dentro da carrinha a tiritar de frio. E como nem os pombos do Roscas conseguiam aquecer o ambiente, e perante a perspectiva de ficarmos a gelar à espera que os locais chegassem, o chefe decidiu logo mas é que era melhor que nos fizéssemos à vida e rapidinho. 


A partida já sabemos onde é, a chegada, olha, logo havemos de achar. E dito e feito. Os militianos equiparam-se e lá foram serra abaixo. O condutor designado, muito conhecido por ter um GPS na cabeça, deu logo com o local correcto (isso, e um telefonema proverbial enquanto andava perdido a menos de 100 metros do ponto desejado...). Já os restantes camaradas não estiveram pior, e tirando um pequeno engano que os levou até à aldeia de XXXXXX, bastou empurrarem as bikes uns 5 km estrada acima para finalmente darem com o caminho certo. Quando chegaram, o condutor entretinha-se a retirar o gelo que entretanto se começava a formar à volta das orelhas.


Quando voltámos ao início, já nos esperavam o Couto, nosso guia para o resto da manhã, e ainda o Armindo e o Mário, que devidamente munidos de sachola e pá, foram alisar os trilhos para nos facilitar a passagem. E que trilhos! A1, A2, A3 e Cansou fizeram as delícias de todos.
Estes Paradise Trails começam com uma pequena secção comum, e depois divergem para sequências alucinantes de relevês abertos e apertados, slaloms rapidíssimos pelo meio dos pinheiros, entre outras coisas. Cada um destes trilhos tem sensivelmente o mesmo grau de dificuldade (para além do road gap maior, não há nada de pornograficamente difícil) mas conseguem manter uma característica qualquer ao longo do trajecto. Sejam os pequenos gaps por cima de cursos de água, sejam os relevês, ou ainda uma trajectória escolhida por entre áreas menos densas de pinhal, em vez de outras mais cerradas. Em comum, a necessidade de manter a velocidade elevada, sob pena de se perder a fluidez e ter de transpor à mão obstáculos relativamente simples. Foi o que fizemos a manhã toda...
Os trilhos contam com ligações intermédias entre si, o que permite aumentar a diversão.
A meio do A2 existe ainda uma pequena secção com saltos, a que os construtores chamam Feira de Março, em homenagem aos carrosséis na feira da sua terra natal (eu sei qual é, mas não vou dizer...). Tudo isto devidamente indicado com placas de orientação. Um luxo.
No final, os trilhos desembocam numa secção mais técnica e apertada, cheia de raízes e pedras aguçadas, prontas a fazerem estragos. A meio, só isto: um river gap com um salto em transfer. Só não fomos lá porque a trajectória tinha gelo e um erro ali é banho na certa. Para a próxima não escapa (deves...).
E para os incautos que pensam que a coisa acaba ali, desenganem-se. Após um pequeno estradão e uma subidita (talvez o único ponto negativo dos trilhos, apesar de existir uma variante que permite evitar este inconveniente), surpresa! Agora que as pernas e os braços já estão quentinhos, venha de lá uma trialeira, mesmo à chefe. E se escaparem ao primeiro penedo, não se preocupem. Existem outros mais pequenos prontinhos para vos escavarem os pedais. A seguir a mais um estradão e uma descida bem rápida, os trilhos reúnem-se definitivamente, para acabar com um brutal wall ride já a entrar na aldeia cujo nome agora não me ocorre, mas tem qualquer coisa a ver com aritmética...
Durante a manhã deu para conhecer todos os trilhos, mas no final do dia ainda não conhecíamos todas as variantes.
De tarde acompanhou-nos o Joel, que disse “Venham, agora vou-vos mostrar aqui um trilho...” e nós “Oh, boa. Hei, espera lá, onde é que ele se meteu???” 


O Joel anda que se farta, mas lá acabou por confessar que a culpa é da bike

Na última descida o Fino lá teve que ir salvar a honra do convento e mostrar que em Sintra ainda há quem saiba andar em cima de uma bike de DH. Fez o road gap grande com muito estilo e provou que as Trek não fazem trak. Pelo menos não fazem sempre...
No total, despachamos 9 descidas entre as 10 da manhã e as 4 da tarde, num spot que é “Transit friendly”, ou seja não há cá estradas de terra batida para dar cabo da nossa querida viatura. Só alcatrão, e ainda por cima lisinho e sem trânsito. Até o Roscas conduziu!


Feitas as despedidas, prometemos voltar e desculpámo-nos da falta de andamento por causa do frio, por não conseguir ler as placas e por o Paulinho não ter trazido as cuecas castanhas. Mas ficou a promessa de que quando forem a Sintra, cá estaremos para os receber com toda a categoria. Por falar nisso, já conhecem as Torgas?

Antes de regressarmos à base, houve tempo de forrar as paredes do estômago com um petisco local, que por motivos de sigilo, não podemos revelar qual é. Mas temos a certeza que o Rodribike ia gostar...