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quinta-feira, maio 31, 2012

1º DIA VAL DI SOLE WORLD CUP


Previsões do professor Xibanga


O nosso repórter indiscreto recebeu uma mensagem do conhecido vidente da Amadora, Professor Xibanga, que depois de ler a crónica do submarino amarelo, nos pediu para fazer previsão para o King of Kamika.

-Professor Xibanga, quem vai ganhar o King of Kamika? Será o Fininho?
-Professor Xibanga vai ler as folhas de acácia.
-E o que dizem as folhas, professor?
-Folhas têm picos.
-E isso quer dizer o quê?
-Quer dizer que Camarada Fininho vai furar. Por isso, camarada Fininho vai ficar amarelo de raiva... e não ganha!

-E o camarada Pedro Rocha?
-Professor Xibanga vai ler a palma da mão.
-Consegue ver alguma coisa, Professor?
-Sim, vejo uma mão inchada e toda amarela, com hematoma. Por isso, camarada Pedro Rocha... não ganha!

-Então e o Camarada Paulinho? Será ele?
-Vou consultar as cartas... Baralha, baralha, baralha. Vou tirar uma carta. Olha, é a carta das cuecas castanhas.
-E isso quer dizer o quê, Professor Xibanga?
-Quer dizer que na Damaia não há máquina de lavar roupa. Por isso, camarada Paulinho vai ter de usar cuecas amarelas, para condizer com o submarino, e é garantido... não ganha!

-Poderá então ser o Nuno Correia, Professor Xibanga?
-Professor Xibanga conhece outros métodos de adivinhação. Agora vou usar radiografia torácica. Professor Xibanga prevê fractura inter-costal composta sem bloqueio neurológico e com complicações renais.
-Isso é mau, Professor Xibanga?
-Sim, dá umas dores do caraças. Professor Xibanga prevê analgésicos com fartura e sorriso amarelo durante as descidas. Por isso, camarada Nuno Correia... não ganha!

-Então poderá ser o camarada Francisco?
-Neste caso, Professor Xibanga não precisa de fazer adivinhação.
-E por que não, Professor?
-Porque camarada Francisco ainda não chegou à fase amarela.
-Não chegou?
-Não. Camarada Francisco ainda está verde. Por isso, não ganha!

-Pode então dizer-nos quem vai ganhar o King of Kamika, professor Xibanga?
-Sim, vou fazer adivinhação com ossos de galinha. Quem é o filho da galinha?
-O pinto.
-Sim. E o que vai ser o almoço nos Bombeiros?
-Frango.
-E quem é o irmão mais novo do frango?
-O pinto.
-E de que cor é o pinto?
-Amarelo.
-E quem é que corre de amarelo?
-O Pinto!

E aí está, o grande adivinho da Amadora e arredores acerta em cheio, pela primeira vez!

Não se passou nada



Olá a todos
Seguem umas pequenas linhas para vos informar que neste Domingo último não aconteceu rigorosamente nada na serra.

Só para verem como gostamos de preservar a natureza, não nos encontrámos nos Bombeiros de Colares às 9.00 em ponto, nem tão pouco despachamos o briefing num instante, só para poupar oxigénio e saliva. Infelizmente houve alguns gaijos do contra que resolverem não ligar nenhuma à combinação de não fazer mesmo nada este fim-de-semana, e lá foram encontrar-se em parte incerta. Alguém sabe do paradeiro do Marito, do César, do Villas ou do Leão Resmungão? Nós também não... Por outro lado, não houve participações de última hora. O Hulk e o recém agrilhoado Pinto (Pedro) não estiveram presentes, de forma alguma.

Logo a seguir, resolvemos que eram horas de não ir até ao alto do Monge (onde não parámos as carrinhas) para iniciar os treinos. Com a desorganização que é habitual nestas coisas, não foi possível fazer mais do que duas descidas (Esperem, que digo? Quais duas? Não fizemos foi nenhuma, isso sim), e na última das que não fizemos, juntou-se à malta o sempre prestável André Egreja, que não vinha com uma bike de enduro. De forma ordeira, a malta lá foi dando parte fraca sobre a sua posição na start list. Os não organizadores destas descidas cronometradas iram partir primeiro, para dar algum apoio que fosse necessário na chegada, e também para não fazer o registo vídeo da coisa, para mais tarde não recordar... Para o grupo dos Coxos, voluntariou-se logo a malta da 2ª divisão, ou seja, o grupinho dos Sábados. Já nos Ases, os níveis de bazófia eram grandes, até porque havia muitas teimas a tirar, roupa nova e biclas a estrear. A ordem de partida não ficou decidida com o Grilão a abrir as hostilidades, e o Pinto (Daniel) a fechar o pelotão (isto apesar da já tradicional fatiota amarela que insiste em envergar nestas ocasiões...)


Discutidas as melhores trajectórias e preparadas as cuecas castanhas, estava tudo pronto para ao meio-dia em ponto não darmos início à 1ª manga de mais uma etapa do circuito “King of...”. As partidas não foram de 30 em 30 seg., e no início do não renovado Kamika (pois que não se pode cavar na serra, como é sabido), não havia vivalma. Nada, ninguém. Só acácias, mato e lobos (segundo o Ramiro). E à medida que os camaradas não começaram a chegar à meta, foi preciso arranjar um segurança para que o cronometrista Francisco (pai) pudesse trabalhar em condições. Sem uma gota de água fresca para beber, ou uma barrita para matar a fome, os atletas não resolveram ficar junto à recta final, onde o espaço exíguo, as raízes e as forças já nas últimas prometiam não dar qualquer emoção. Só a título de exemplo, o Ramalho (Fred) não esteve quase a cruzar a meta duas vezes (quer dizer, primeiro ele, e depois a bike). No meio de tanta emoção, ninguém reparou que já entre os candidatos à vitória Francisco (filho) e Pinto (Pedro) havia um vazio de 30 segundos. Quem faltaria? Pela lógica, ninguém, uma vez que não fomos andar, mas a folha de chegadas mostrava que o nosso engenheiro estava Missing in Action. Um furo deitou tudo por terra. Menos mal, ficou a serra com mais ar, que está tão precisada.



Finda a 1ª manga, cada um dos camaradas recuperou o fôlego como pôde, e tratou de se preparar para a descida final até ao estradão, que não iria começar dali a pouco. Uns beberam água, outros remendaram furos. O Fonseca (Miguel), por exemplo, estacionou a bike em cima de um cão morto, na esperança de conseguir dar mais umas patacas no Pinto (Daniel). Em vão.



O relógio aproximava-se das 12.30 quando o camarada McQueen comunicou via rádio que estava tudo a postos para não dar início à 2ª manga. De tal forma que, respeitado a mesma ordem pela qual não tínhamos partido anteriormente, não houve qualquer espécie de fila ordenada para descer o mais rapidamente até à barragem. Logo após aos pilotos que não organizaram nada disto, os seguintes camaradas permaneceram absolutamente imóveis, sem respirar para não perturbar a natureza, e não foram a lado nenhum: o Grilão, o Nuno, o Psicobiker, o Hulk (donde é que este gajo apareceu?), o Lúcio, o Roscas, o JahGuide, o Ramalho (Fred), o Brajal, o Paulinho, o Fonseca (Miguel), o André Egreja, o Francisco (filho), o Fininho, o Pinto (Pedro) e o Pinto (Daniel). E mesmo paradinhos, o espírito da Teresa (Fidalgo) deve ter andado por ali a fazer das suas, já que uma quantidade de quedas e outros tombos menores acabaram por baralhar as contas finais. O bruxedo maior acabou por calhar ao Francisco (filho), que tratou de escaqueirar mais um desviador e outras ferragens. E isto tudo, sem sair do lugar. Para não pisar nenhuma erva daninha, ou assim. No final, os camaradas foram novamente compondo o cenário para ver chegar os mais rápidos, e o entusiasmo foi tal, que enquanto se discutiam as trajectórias que cada um não tinha feito, o cronometrista de serviço, certamente cego pela vegetação verde e frondosa da serra, se pirou para a barragem, deixando o material da organização da linha de meta.


Para resolver esse problema, que nunca existiu, bastou vir uma carrinha até à partida para que um membro da organização pudesse descer novamente e recolher as coisas, e rumar à barragem onde o esperava a carrinha do Ramalho (Zé), que também não compareceu, para o levar para cima. Isto, claro, se tivesse as chaves da dita, que por sua vez foram no no bolso do Ramalho (Fred) que tinha ido para cima para avisar o Sr. Fonseca (Mário) (que ninguém viu a manhã toda) para não ir embora mais cedo e não levar também com ele as chaves do carro do Brajal, que ficou o resto do Domingo nos bombeiros de Colares (o carro, não o Brajal. Esse foi de boleia até casa com o Rui Brito, que entretanto se pirou com as chaves do carro do Hulk, que teve de ir à pressa apanhá-lo à fonte, para que a viatura não ficasse estacionado o dia todo no alto do Monge, o que, como todos sabem, é ilegal e é o tipo de merdas que não queremos na serra. Entenderam?).
Finda esta confusão, foi já com a barriga a dar horas que nenhum dos militianos subiu até ao Monge para a tradicional corrida ao frango. Depois de não arrancar as tradicionais fitas vermelhas e brancas que agora crescem na flora autóctone, ninguém desceu tranquilamente até aos Bombeiros, onde não havia frangos assados. Porque afinal, na Militia, só queremos o melhor para os animais. Mesmo os de capoeira. (A esse propósito, o fino troca uma TR450 por galinhas. Se alguém estiver interessado...)


Deglutida a tradicional refeição de ossos, e feitas as libações da ordem com o nosso Beirão, chegou a altura de saber quem seria coroado Rei do Kamika, e quem seriam os lanternas vermelhas que iriam pagar o precioso néctar das beiras.







Para a história desta prova que nunca aconteceu, e se alguém disser o contrário, eu nego, ficou assim ordenado o podium: 3º Pinto (Pedro), 2º Fonseca (Miguel) e em 1º, fazendo jus ao equipamento amarelo, o Pinto (Daniel). Já a garrafita foi divida pelos camaradas Grilão, Fininho e Francisco (filho), para gáudio dos restantes atletas.







E foi já com o sol a pôr-se (não foi nada, que exagero!) que se fizeram as despedidas entre a malta que não compareceu a este evento, que nunca se realizou. Eu, pelo menos, não vi nada de anormal na serra. E vocês?



Nota: qualquer semelhança deste texto com alguma polémica que por aí ande, é pura má vontade do leitor...

terça-feira, maio 22, 2012

segunda-feira, maio 21, 2012

Submarinos Amarelos


Numa altura em que as notícias nos dão conta que o Tridente, essa maravilha da Armada Portuguesa, está encostado às docas do Alfeite por falta de verba para o gasoil, a Militia ri-se da crise e faz saber ao mundo que a sua frota conta já com não um, não dois, mas sim três magníficos submarinos amarelos (e ainda mais um que está em fase de transformação), com opção para mais outro, já encomendado.
Este fim de semana, aproveitando a carga de água que caiu durante a noite e parte da manhã, foi ver essa verdadeira esquadra da barragem do Rio da Mula a dar as boas vindas ao novo elemento da flotilha, que se apresentou com os cromados todos brunidos para o último teste de mar antes de ter o seu primeiro baptismo de fogo, no dia 27.

Vejamos então quem comanda os NRM (Navios da República Militiana, para quem não está a par do jargão marítimo) desta esquadra:





Ao leme do NRM TR450 está o nosso Almirante Fininho. Conhece a serra como ninguém e está sempre pronto a criar armadilhas aos marujos mais incautos. A TR450 ajuda-o a navegar pelos mares de lama que por esta altura abundam na serra. Na guerra que se avizinha vai ter muito que provar, se quer mesmo tomar o lugar do navio almirante Session 88




O NRM SC-V10 é pilotado pelo Capitão de Mar-e-Guerra Pedro Rocha. A sua careca luzidia impõe o respeito que as fatiotas Troy Lee não conseguem. Os 240mm de curso da V10 fazem-na sulcar as trialeiras mais difíceis como se fossem uma lagoa calma. Vejamos se este marinheiro tem mãos suficientes para se aguentar no posto este Domingo



Num misto de indecisão e piroseira, o submarino que ainda há-de ser amarelo NRM Session 88 tem na ponte de comando o experiente Capitão-Tenente Paulo Martins. Este marujo já navegou em mares muito agitados, e reza a lenda que um dia cruzou o estreito do Cerro do Botelho sem tocar com as rodas no chão (neste ponto convém lembrar que, como em todas as histórias de marinheiros, há que dar um certo desconto…). Trata-se provavelmente do conjunto com mais experiência de toda a nossa armada, pelo que são grandes as esperanças para a batalha do Rio da Mula.



Finalmente, o Guarda-Marinha Nuno Correia já ganhou uma medalha de serviços distintos na célebre batalha de Porto-de-Mós. Agora, acabadinho de sair da convalescença, conseguirá mostrar o que faz em cima do mais amarelo de todos estes submarinos, o NRM Scott Gambler?


Uma breve nota ainda para o Grumete Francisco Rocha, a quem irá ser dado o comando do quarto submarino amarelo desta frota. O dito cujo ainda está em doca seca à espera de mais uma demão de tinta, pelo que este fim-de-semana vai ter de se contentar em fazer de torpedo. Esperemos que não acerte em nenhuma acácia…

PS: por falta de verba para as respectivas sonobóias de eco-localização, a Militia contratou os serviços do camarada Luis Lúcio mais as suas meias amarelas para ajudar a frota a achar as coordenadas certas no meio da serra. vejam como sobressaem no meio dos cromados....

sexta-feira, maio 18, 2012

quarta-feira, maio 16, 2012

terça-feira, maio 08, 2012

Golpe de EsTRado

Atenção Camaradas!!!!!!!!
Soubemos de fonte segura que se prepara um golpe nas hostes.
Ainda não temos muitos pormenores, mas parece que a coisa vem das mais altas cúpulas da Militia.
Mas a acreditar nos relatos que nos chegaram, tudo aponta para uma transição do poder reinante até aqui.
Após 450 semanas de liderança incontestada, a mudança que para aí se anuncia vai deixar muita gente com uma sorriso amarelo e outros ainda roxos de raiva.
O nosso repórter indiscreto fez uma missão de reconhecimento ao local onde tudo está a ser preparado no maior sigilo e tirou umas fotos. Infelizmente, com este mau tempo, a lente da câmara ficou embaciada e não vê grande coisa. Mas já é melhor que nada...


Atenção aos patrocinadores residentes e outros que o gostavam de o ser, pq daqui a nada, ainda temos uns autocolantes novos da Transit
Aguardem....

Militia New Generation

A Militia pode ir para a reforma descansada, que fica bem entregue o legado. Este fim de semana foi um fartote no Jamor com o Francisco e o Ramiro a riparem pelos trilhos abaixo. O mais pequeno tem o juízo proporcional ao tamanho e o maior tem muito jeitinho para pôr o outro na ordem. Mas em comum, tem um grande futuro (ciclístico e não só...) pela frente.
O nosso repórter indiscreto registou o momento e vai ficar atento à evolução...


domingo, maio 06, 2012

sexta-feira, maio 04, 2012