terça-feira, dezembro 20, 2011
domingo, dezembro 18, 2011
Natal Freeride Militia e Companhia
Dear all
Mais um ano passou, com menos dinheiro no bolso, e o esqueleto cada vez mais empenado, mas o espírito, esse, está mais rijo que a trialeira de Colares. A provar, lá reunimos uns 30 maganos com idade para ter juízo, todos mascarados a preceito, para o nosso tradicional passeio dos Pais Natais.
Primeiro, tentámos convencer as ovelhas a virem capinar com a malta, mas inventaram uma desculpa qualquer, que ia nascer um miúdo numa manjedoura e que tinham de ir fazer de cobertor. Enfim, inventam de tudo para não arranjar os trilhos.
Depois, lá fomos aviando os trilhos, um de cada vez, Malveira, Lucky, Fonte, Kamika, Torgas e finalmente, o mais esperado de todo o ano: CASTELO!!!!! A malta correspondeu e esteve em grande. No fim da escadaria lá fomos até ao Palácio da Vila fazer uma foto original.
Dali, rumámos ao nosso destino favorito para almoçar, os Bombeiros de Colares, onde nos esperava uma mesa comprida, o Magalhães e vários pãezinhos a menos...
Aviámos umas 10 galinhas do Fininho, 50 litradas e 1 coca-cola, e antes que o Sol desaparecesse por detrás da Peninha, aí fomos nós em grande andamento pela Malveira abaixo. Por qualquer motivo que me escapa, as trajectórias estavam diferentes, e era capaz de jurar que houve uma ou outra acácia que mudou de sítio...
Feito o relato do dia, resta deixar a nossa cartinha com os desejos natalícios...
Querido Pai Natal
Este ano a Militia portou-se bem, por isso gostávamos de pedir umas prendinhas:
Um giroscópio novo para o Grilão, porque o de origem gripou
A carta de condução para o Roscas, que ele poder ir visitar a Natascha
Um visto de trabalho para a Natascha, para poder por creme (Reflex) na malta
Para o Mário Pinóquio, uma sessão de espalhamento de creme pelo corpo todo com a Natascha (é “com”, e não “na” Natascha)
Mais qualidades para o Fininho, que ele perdeu-as todas
Para o Turtle, papel autocolante de cores berrantes
Menos 10 anos para o Salgueiro, para não nos sentirmos tão embaraçados
Mais comprimidos para o Miguel Fonseca, que os dele estão mesmo a acabar
Um bilhete só de ida para a Jamaica para o Magalhães (ok, ok, o Roscas pode ir, mas depois queremo-lo de volta...)
Uma máquina de desempenar dedos para o António, que tanta falta lhe faz
Para o Paulinho, umas cuecas castanhas
Uma Kona em aço para o Broeiro, porque ele parte-as todas (as Konas...)
Um pijama Troy Lee Desenhos para o Daniel, qualquer cor menos amarelo
Para o Luis Lúcio, pode ser qualquer coisa, desde que o preço seja Mega Ninja
Um botão de “Undo” para o Pedro Garcia (“mas para que é que me fui meter com estes gajos...”)
Um prato de massa com almôndegas para o McQueen, que ele ainda ficou com fome
Para o Nuno, um colchão para ele pôr a seguir ao shore grande do Kamika
Um kit de unhas para o Careca, que as dele estão gastas
Para o Ervilha, uma bike da Ucrânia, para condizer com o carro da Bósnia
O VG não leva nada, porque ninguém é capaz de lhe apontar seja o que for
Para todos os outros que não estão na lista, saudinha e aerios no bolso
E por fim, uma tabuleta em madeira para colocar à entrada da nossa querida Serra: “NOSOTROS CONTROLAMOS LA PARTE NORTE”
Feliz Natal para Todos, são os votos de
SINTRA FREERIDE MILITIA
Mais um ano passou, com menos dinheiro no bolso, e o esqueleto cada vez mais empenado, mas o espírito, esse, está mais rijo que a trialeira de Colares. A provar, lá reunimos uns 30 maganos com idade para ter juízo, todos mascarados a preceito, para o nosso tradicional passeio dos Pais Natais.
Primeiro, tentámos convencer as ovelhas a virem capinar com a malta, mas inventaram uma desculpa qualquer, que ia nascer um miúdo numa manjedoura e que tinham de ir fazer de cobertor. Enfim, inventam de tudo para não arranjar os trilhos.
Depois, lá fomos aviando os trilhos, um de cada vez, Malveira, Lucky, Fonte, Kamika, Torgas e finalmente, o mais esperado de todo o ano: CASTELO!!!!! A malta correspondeu e esteve em grande. No fim da escadaria lá fomos até ao Palácio da Vila fazer uma foto original.
Dali, rumámos ao nosso destino favorito para almoçar, os Bombeiros de Colares, onde nos esperava uma mesa comprida, o Magalhães e vários pãezinhos a menos...
Aviámos umas 10 galinhas do Fininho, 50 litradas e 1 coca-cola, e antes que o Sol desaparecesse por detrás da Peninha, aí fomos nós em grande andamento pela Malveira abaixo. Por qualquer motivo que me escapa, as trajectórias estavam diferentes, e era capaz de jurar que houve uma ou outra acácia que mudou de sítio...
Feito o relato do dia, resta deixar a nossa cartinha com os desejos natalícios...
Querido Pai Natal
Este ano a Militia portou-se bem, por isso gostávamos de pedir umas prendinhas:
Um giroscópio novo para o Grilão, porque o de origem gripou
A carta de condução para o Roscas, que ele poder ir visitar a Natascha
Um visto de trabalho para a Natascha, para poder por creme (Reflex) na malta
Para o Mário Pinóquio, uma sessão de espalhamento de creme pelo corpo todo com a Natascha (é “com”, e não “na” Natascha)
Mais qualidades para o Fininho, que ele perdeu-as todas
Para o Turtle, papel autocolante de cores berrantes
Menos 10 anos para o Salgueiro, para não nos sentirmos tão embaraçados
Mais comprimidos para o Miguel Fonseca, que os dele estão mesmo a acabar
Um bilhete só de ida para a Jamaica para o Magalhães (ok, ok, o Roscas pode ir, mas depois queremo-lo de volta...)
Uma máquina de desempenar dedos para o António, que tanta falta lhe faz
Para o Paulinho, umas cuecas castanhas
Uma Kona em aço para o Broeiro, porque ele parte-as todas (as Konas...)
Um pijama Troy Lee Desenhos para o Daniel, qualquer cor menos amarelo
Para o Luis Lúcio, pode ser qualquer coisa, desde que o preço seja Mega Ninja
Um botão de “Undo” para o Pedro Garcia (“mas para que é que me fui meter com estes gajos...”)
Um prato de massa com almôndegas para o McQueen, que ele ainda ficou com fome
Para o Nuno, um colchão para ele pôr a seguir ao shore grande do Kamika
Um kit de unhas para o Careca, que as dele estão gastas
Para o Ervilha, uma bike da Ucrânia, para condizer com o carro da Bósnia
O VG não leva nada, porque ninguém é capaz de lhe apontar seja o que for
Para todos os outros que não estão na lista, saudinha e aerios no bolso
E por fim, uma tabuleta em madeira para colocar à entrada da nossa querida Serra: “NOSOTROS CONTROLAMOS LA PARTE NORTE”
Feliz Natal para Todos, são os votos de
SINTRA FREERIDE MILITIA
domingo, dezembro 11, 2011
quinta-feira, dezembro 08, 2011
Kamikase Kuase Renovado
Dear All
O nosso novo Kamikaze levou um avanço brutal.
Segundo o engº, basta mais uma manhã de trabalho para ficar “ready to go”. Um grupo para entrada, e outro para a saída.
A ideia era sacrificar o ride de domingo para podermos desfrutar no dia do pai natal.
Há por aí homens com vontade de cavar este Domingo, em vez de dar ao pedal?
Ficam as fotos para aguçar o apetite.
Obrigado a todos e em especial aos mini-camaradas Bernardo, Manel Maria e Ramiro. A serra é vossa (mas o Fininho é que manda...)
C
O nosso novo Kamikaze levou um avanço brutal.
Segundo o engº, basta mais uma manhã de trabalho para ficar “ready to go”. Um grupo para entrada, e outro para a saída.
A ideia era sacrificar o ride de domingo para podermos desfrutar no dia do pai natal.
Há por aí homens com vontade de cavar este Domingo, em vez de dar ao pedal?
Ficam as fotos para aguçar o apetite.
Obrigado a todos e em especial aos mini-camaradas Bernardo, Manel Maria e Ramiro. A serra é vossa (mas o Fininho é que manda...)
C
quarta-feira, dezembro 07, 2011
NOSOTROS CONTROLAMOS LA PARTE NORTE
lunes 5 de diciembre de 2011
MAKVEIRA 2011 / LA EXPERIENCIA.
Imagen superior: el local Daniel demostrando que quiere decir flow.
Tradicional expedición a las exóticas pistas del Parque Natural Sintra/Malveira.
Después de 3 bajadas por los archiconocidos single tracks plagados de construcciones shore y trialeras imposibles, algunos de los que en el viaje juraban hacer hasta 14 bajadas empezaron a plantearse un descanso.
Encuentro con un curioso combinado de los 2 clubs que operan en la zona,
Clube Portugúes de FreeRide y Sintra FreeRide Militia, que nos invitan a seguirles en los remontes, y entramos en un nuevo juego.
De pronto tenemos acceso a los descensos exclusivos de los locales, estamos montando en las construcciones de última generación de este paraíso del Free Ride !!
La soltura de los locales, que montan allí semana sí y semana también, contrasta con los problemas que tenemos para superar las zonas más técnicas.
Para los que nunca habéis estado allí, podría valer la comparación siguiente: los bike parks a los que todos los españoles tenemos acceso equivaldrian a bollería industrial ( para que ningún dominguero se mate...), mientras que las pistas de Malveira serian lo mismo que dulces artesanales cocidos en horno de leña ( algo que no esta al alcance de todo el público ).
En las bajadas se turnan de guias Pedro, de Sintra Militia, y Daniel , de FREERIDE.PT, el entramado de antiguas líneas, nuevas líneas, líneas abandonadas, lineas que se desdoblan, es tal que un simple retraso del grupo implica que en la siguiente bifurcación te quedes solo en medio de uno de los bosques atlánticos mejor conservados de la Península Ibérica.
Impone.
Comida en uno de los muchos restaurantes que hay Rua de Cascais, donde finaliza la jornada para la mayoría de los cientos de ciclistas que durante el fin de semana ruedan por la zona, y viaje de regreso con los cuerpos molidos, y el sopor que provocan niveles no habituales de endorfinas y adrenalina .
Tradicional expedición a las exóticas pistas del Parque Natural Sintra/Malveira.
Después de 3 bajadas por los archiconocidos single tracks plagados de construcciones shore y trialeras imposibles, algunos de los que en el viaje juraban hacer hasta 14 bajadas empezaron a plantearse un descanso.
Encuentro con un curioso combinado de los 2 clubs que operan en la zona,
Clube Portugúes de FreeRide y Sintra FreeRide Militia, que nos invitan a seguirles en los remontes, y entramos en un nuevo juego.
De pronto tenemos acceso a los descensos exclusivos de los locales, estamos montando en las construcciones de última generación de este paraíso del Free Ride !!
La soltura de los locales, que montan allí semana sí y semana también, contrasta con los problemas que tenemos para superar las zonas más técnicas.
Para los que nunca habéis estado allí, podría valer la comparación siguiente: los bike parks a los que todos los españoles tenemos acceso equivaldrian a bollería industrial ( para que ningún dominguero se mate...), mientras que las pistas de Malveira serian lo mismo que dulces artesanales cocidos en horno de leña ( algo que no esta al alcance de todo el público ).
En las bajadas se turnan de guias Pedro, de Sintra Militia, y Daniel , de FREERIDE.PT, el entramado de antiguas líneas, nuevas líneas, líneas abandonadas, lineas que se desdoblan, es tal que un simple retraso del grupo implica que en la siguiente bifurcación te quedes solo en medio de uno de los bosques atlánticos mejor conservados de la Península Ibérica.
Impone.
Comida en uno de los muchos restaurantes que hay Rua de Cascais, donde finaliza la jornada para la mayoría de los cientos de ciclistas que durante el fin de semana ruedan por la zona, y viaje de regreso con los cuerpos molidos, y el sopor que provocan niveles no habituales de endorfinas y adrenalina .
En la imagen superior Juan Angel Carballo antes de entrar en una sección cuajada de raíces rebozadas de barro... y poner a prueba sus dotes artísticas en equilibrio con deslizamiento lateral no controlado en pendiente del 30%. Un toque de freno sobre una raíz, y al suelo.
Atención a los troncos atravesados en el terreno para evitar la erosión.
Multiplica el trabajo de mantenimiento x kilómetros y te harás la idea de los millones de horas invertidas.
A la pregunta de ¿ En cuanto tiempo habéis construido esta línea ? a Pedro en la penúltima bajada la respuesta demoledora fue : 1 año !!.
Como reza en la leyenda del escudo de SINTRA FREERIDE MILITIA : " NO ONE HERE GETS OUT ALIVE".
Imagenes x Sergio Cachola.
Publicado por GRAVITY26
terça-feira, dezembro 06, 2011
segunda-feira, dezembro 05, 2011
domingo, dezembro 04, 2011
TESTE A NOVA VIATURA DA MILITIA
A nova viatura da militia foi hoje sujeita a vários e rigorosos testes e claro passou em todos eles com elevadas notas , agora é só dar uso a viatura e que pelos menos aguente tanto como a sua antecessora. A sua imagem de marca é a águia no capon que o jorge rainha tanto adora !!!!
quarta-feira, novembro 30, 2011
terça-feira, novembro 29, 2011
quinta-feira, novembro 24, 2011
quarta-feira, novembro 23, 2011
segunda-feira, novembro 21, 2011
sábado, novembro 19, 2011
quarta-feira, novembro 16, 2011
sábado, novembro 12, 2011
sábado, novembro 05, 2011
sexta-feira, novembro 04, 2011
quinta-feira, novembro 03, 2011
segunda-feira, outubro 31, 2011
sexta-feira, outubro 28, 2011
quarta-feira, outubro 26, 2011
sexta-feira, outubro 14, 2011
quinta-feira, outubro 13, 2011
Raly Portugal Históricos
De volta Sintra para mais um raly. Sexta feira lá para as 22h encontro Bar da Vila para recordar a famosa noite de Sintra
sábado, outubro 08, 2011
sexta-feira, outubro 07, 2011
REPORT DO MÁRIO DA AVALANCHE LICOR BEIRÃO
Chegados aos 1210 metros lá nos encaminha mos para a partida. A Militia partia nos lugares da frente e o Pinoquio lá atras em 434...fds um mar de gente á minha frente e eu borrado pq era a 1a x k fazia uma prova deste nível. Toca a buzina e toca a andar. 1o engarrafamento logo nos 1os 100 metro...o nosso Amigo Lucio parte o pulso(mas segue), e o Grilo dá uma espeta(mas segue) e tento me encostar á direita e lá ia eu no meio da maralha.
O estradao rápido aparece e lá começo a ultrapassar pela esq, direita, centro levava lume no cu...só tinha um pensamento em mente k era, mario não fures , mario não fures, pq só se via Malta parada c furos e prob mecânicos.
No meio de um estradao quase passo por cima de um Selim...era o selim do Magalhães
Que o perdeu e fez quase a prova sem selim.
Entrada no Bosque c alguns engarrafamentos, mas como já tinha passado aquela Malta mais lá p trás, no bosque era qu impossível de passar, só qu caiam ã minha frente, e caiam k nem Tordos...Passado a 1a secção do Bosque entramos num 2o tipo Kamikase e num 3o k tinha estradao á mistura(devo ter dado ai 70km á hora) e entramos na parte final da trialeira c muitas quedas á minha frente e eu sempre a fundo e a passar Malta ... Entramos por fim na vila e ao longe tinha um tipo e disse p mim, fds vou agarrar aquele gajo e e e fds agarrei...
Parti em 434 e acabei em 140... (28 minutos, mais 9 k o vencedor)
dedico este meu lugar honroso a 4 pessoas:
1o ao meu Amigo Broeiro que tem o Pai doente e teve k partir
2o ao meu Amigo Viegas k ficou doente a 2 dias da prova
3o ao meu Amigo Antonio Alves k partiu 1 dedo e tb não pode ir
4o ao meu Amigo Machado k me preparou a Bike p a prova
E
aos meus Amigos da MMM/BTTralhos k me ensinaram a andar de bicicleta
Desculpem se estou a ser chato c crónicas , fotos, Videos, mas apenas vós digo k fiquei tão bem comigo próprio, sabem qu um gajo é puto e vai a 1a x á Disney ? Foi assim mesmo!!!
O estradao rápido aparece e lá começo a ultrapassar pela esq, direita, centro levava lume no cu...só tinha um pensamento em mente k era, mario não fures , mario não fures, pq só se via Malta parada c furos e prob mecânicos.
No meio de um estradao quase passo por cima de um Selim...era o selim do Magalhães
Que o perdeu e fez quase a prova sem selim.
Entrada no Bosque c alguns engarrafamentos, mas como já tinha passado aquela Malta mais lá p trás, no bosque era qu impossível de passar, só qu caiam ã minha frente, e caiam k nem Tordos...Passado a 1a secção do Bosque entramos num 2o tipo Kamikase e num 3o k tinha estradao á mistura(devo ter dado ai 70km á hora) e entramos na parte final da trialeira c muitas quedas á minha frente e eu sempre a fundo e a passar Malta ... Entramos por fim na vila e ao longe tinha um tipo e disse p mim, fds vou agarrar aquele gajo e e e fds agarrei...
Parti em 434 e acabei em 140... (28 minutos, mais 9 k o vencedor)
dedico este meu lugar honroso a 4 pessoas:
1o ao meu Amigo Broeiro que tem o Pai doente e teve k partir
2o ao meu Amigo Viegas k ficou doente a 2 dias da prova
3o ao meu Amigo Antonio Alves k partiu 1 dedo e tb não pode ir
4o ao meu Amigo Machado k me preparou a Bike p a prova
E
aos meus Amigos da MMM/BTTralhos k me ensinaram a andar de bicicleta
Desculpem se estou a ser chato c crónicas , fotos, Videos, mas apenas vós digo k fiquei tão bem comigo próprio, sabem qu um gajo é puto e vai a 1a x á Disney ? Foi assim mesmo!!!
domingo, setembro 18, 2011
Não fomos nós!!! :)
Moimenta da Beira: Dois presos pela Judiciária do Porto
Escravo trocado por Ford Transit
Trabalhava do nascer ao pôr-do-sol, nas vindimas e na apanha da maçã, em Espanha. Dormia em tendas de campismo, alimentava-se apenas de arroz ou massa e tomava banho em riachos.
O homem de 29 anos que o escravizou deixou de lhe arranjar trabalho e decidiu fazer negócio com o sogro, de 53 anos: entregou-lhe a vítima de 43 anos e em troca recebeu uma Ford Transit. O escravo foi sujeito a trabalhos forçados durante mais de cinco anos. Foi libertado pela Polícia Judiciária do Porto e os dois exploradores, residentes em Moimenta da Beira, presos.
O homem de 29 anos conheceu a vítima, natural de Vila Viçosa, quando aquela estava a residir num centro de acolhimento em Xabregas, Lisboa. O detido aproximou-se da vítima e propôs-lhe ir trabalhar para Espanha, aliciando-a com uma proposta de emprego bastante promissora. Iludido, o homem aceitou, mas assim que chegou a La Rioja, Espanha, foi forçado a trabalhos forçados. Por dia recebia 20 euros, mas o dinheiro era depositado numa conta conjunta criada pelo detido mais novo, que acabava por ficar com tudo.
O escravo ainda tentou reagir algumas vezes e pedir o salário, mas sempre que o fazia era brutalmente agredido.
A vítima acabou por deixar de ter trabalho e o homem decidiu fazer negócio com o sogro. Entregou-lhe o escravo e, em troca, ficou com uma carrinha Ford Transit. O negócio não facilitou a vida à vítima, que continuou a ser escravizada até há bem pouco tempo. Para além dos trabalhos agrícolas, foi também forçado pelo preso mais velho a vender chapéus em feiras e festas de todo o País.
A primeira denúncia contra genro e sogro surgiu em 2009. Populares estranharam o facto de os dois homens andarem constantemente na companhia de trabalhadores com um aspecto muito fragilizado. Foram apanhados pela PJ.
Escravo trocado por Ford Transit
Trabalhava do nascer ao pôr-do-sol, nas vindimas e na apanha da maçã, em Espanha. Dormia em tendas de campismo, alimentava-se apenas de arroz ou massa e tomava banho em riachos.
O homem de 29 anos que o escravizou deixou de lhe arranjar trabalho e decidiu fazer negócio com o sogro, de 53 anos: entregou-lhe a vítima de 43 anos e em troca recebeu uma Ford Transit. O escravo foi sujeito a trabalhos forçados durante mais de cinco anos. Foi libertado pela Polícia Judiciária do Porto e os dois exploradores, residentes em Moimenta da Beira, presos.
O homem de 29 anos conheceu a vítima, natural de Vila Viçosa, quando aquela estava a residir num centro de acolhimento em Xabregas, Lisboa. O detido aproximou-se da vítima e propôs-lhe ir trabalhar para Espanha, aliciando-a com uma proposta de emprego bastante promissora. Iludido, o homem aceitou, mas assim que chegou a La Rioja, Espanha, foi forçado a trabalhos forçados. Por dia recebia 20 euros, mas o dinheiro era depositado numa conta conjunta criada pelo detido mais novo, que acabava por ficar com tudo.
O escravo ainda tentou reagir algumas vezes e pedir o salário, mas sempre que o fazia era brutalmente agredido.
A vítima acabou por deixar de ter trabalho e o homem decidiu fazer negócio com o sogro. Entregou-lhe o escravo e, em troca, ficou com uma carrinha Ford Transit. O negócio não facilitou a vida à vítima, que continuou a ser escravizada até há bem pouco tempo. Para além dos trabalhos agrícolas, foi também forçado pelo preso mais velho a vender chapéus em feiras e festas de todo o País.
A primeira denúncia contra genro e sogro surgiu em 2009. Populares estranharam o facto de os dois homens andarem constantemente na companhia de trabalhadores com um aspecto muito fragilizado. Foram apanhados pela PJ.
domingo, setembro 11, 2011
quinta-feira, setembro 08, 2011
quarta-feira, setembro 07, 2011
Militia @ Pinilla
Milita Mol
Ficaram para trás as frescas paisagens
De frias águas do pirenéu verdejante,
Chegados a Lleida, sob um estio infernal,
Brindou-nos o chefe com uma banda irritante.
À laia de castigo, pela falta de andamento
Severa foi a punição à torreira do sol,
Tivemos de escutar, de fio a pavio,
O duplo ao vivo dos Cebola Mol.
Foi longa a viagem, mas lá terminou
Com a visão divina, ó celeste maravilha,
Sob um céu de chumbo, apareceu enfim
O almejado destino, a estação de La Pinilla
Na esplanada avistámos a militiana silhueta
A receber os camaradas, é sempre o primeiro
Com um sorriso nos lábios, e uma caña na mão
Dissemos todos à uma: É o Pedro Broeiro!
Juntou-se por fim a tropa fandanga
Fizemos a festa, falámos da jornada
Jantámos bocadillos, e azeitonas amargas
E mais um chouriço, que não sabia a nada.
Do resto da noite, é fraca a lembrança
Mas ficou no goto o sabor amargo
De quem mais que a conta, muito bebeu
A caneca, o copo, tudo de um trago!
Sob a chuva forte, subimos ao albergue
Militianos doridos, e um pouco enfrascados
Foi de má memória a noite sem sono,
Com nove marmanjões em beliches deitados.
Ao raiar da aurora na perfumada camarata
Faltava uma cabeça na gaseada quadrilha
Farto do chulé e dos ruidosos flatos,
Pirou-se para a carrinha o camarada Ervilha.
Do andamento Domingo há pouco a dizer
É breve o relato, um pormenor só
Muito buraco, shores desengonçados
Não se via um corno por causa do pó.
O Paulinho é pussy e andou na retranca
Camarada Grilo deu grande barrote
Já o Careca caiu com estrondo
O Roscas embrulhou-se, não teve sorte.
Moral da história: quedas há muitas
Mas esta foi anunciada pela forte trombeta
Criou-se a logo ali uma nova Brigada
A que chamámos, orgulhosos, Empurradores do Planeta.
Acabado o relato, já de fraca inspiração
Destes versos famosos, quero deixar mais um:
Fomos e viemos, está bom de se ver
E como de costume, não nos aconteceu mal nenhum!
Ficaram para trás as frescas paisagens
De frias águas do pirenéu verdejante,
Chegados a Lleida, sob um estio infernal,
Brindou-nos o chefe com uma banda irritante.
À laia de castigo, pela falta de andamento
Severa foi a punição à torreira do sol,
Tivemos de escutar, de fio a pavio,
O duplo ao vivo dos Cebola Mol.
Foi longa a viagem, mas lá terminou
Com a visão divina, ó celeste maravilha,
Sob um céu de chumbo, apareceu enfim
O almejado destino, a estação de La Pinilla
Na esplanada avistámos a militiana silhueta
A receber os camaradas, é sempre o primeiro
Com um sorriso nos lábios, e uma caña na mão
Dissemos todos à uma: É o Pedro Broeiro!
Juntou-se por fim a tropa fandanga
Fizemos a festa, falámos da jornada
Jantámos bocadillos, e azeitonas amargas
E mais um chouriço, que não sabia a nada.
Do resto da noite, é fraca a lembrança
Mas ficou no goto o sabor amargo
De quem mais que a conta, muito bebeu
A caneca, o copo, tudo de um trago!
Sob a chuva forte, subimos ao albergue
Militianos doridos, e um pouco enfrascados
Foi de má memória a noite sem sono,
Com nove marmanjões em beliches deitados.
Ao raiar da aurora na perfumada camarata
Faltava uma cabeça na gaseada quadrilha
Farto do chulé e dos ruidosos flatos,
Pirou-se para a carrinha o camarada Ervilha.
Do andamento Domingo há pouco a dizer
É breve o relato, um pormenor só
Muito buraco, shores desengonçados
Não se via um corno por causa do pó.
O Paulinho é pussy e andou na retranca
Camarada Grilo deu grande barrote
Já o Careca caiu com estrondo
O Roscas embrulhou-se, não teve sorte.
Moral da história: quedas há muitas
Mas esta foi anunciada pela forte trombeta
Criou-se a logo ali uma nova Brigada
A que chamámos, orgulhosos, Empurradores do Planeta.
Acabado o relato, já de fraca inspiração
Destes versos famosos, quero deixar mais um:
Fomos e viemos, está bom de se ver
E como de costume, não nos aconteceu mal nenhum!
terça-feira, setembro 06, 2011
BIKE TRIP DO FONSECA PART 2
Era uma viagem que já tinha planeado há muito tempo mas nunca tinha conseguido concretizar.
Este ano consegui ir. Levei a familia completa ! :) uma semana de 2ª a 6ª a andar em whistler e depois outra semana a conhecer Vancouver e Tofino (que é tipo uma ilha com praia e surf). Foi perfeito.
Começando pelo bike park. O parque é gigante, ao 6º dia a lá andar ainda fiz 80% de trilhos novos e espectaculares ! E no final de Agosto quando fui ainda estavam a abrir trilhos novos o que diz muito sobre como o bike park vai evoluir nos próximos anos. Alguns dos trilhos que estavam a abrir tinham aspecto de ser épicos !
O parque tem dois tipos de trilhos, ou melhor três. Bons trilhos para iniciar, trilhos avançados well groomed e com saltos como o A-Line e outros e trilhos tipo world cup DH cheios de raizes e tecnicamente super exigentes. Outra coisa que também beneficia o park é o espirito da coisa.
Na 4ªa feira em que lá estive quando já era final do dia vi uma fila gigante numa casinha perto do fim. Eram as inscrições para uma prova organizada pela associação de btt de whislter, a mesma que mantém toda a rede de trilhos fora do bike park. A prova de DH contou para ai com uns 200 tipos entre os quais o Kovarik! :) relaxadamente começou às 18h com entrega de prémios depois à noite num bar no final das pistas que se calhar já ouviram, o GLC. Na entrega de prémios sortearam pelos participantes Go Pros, pneus, etc. etc. É o fartote !
Ah by the way o bike park está aberto até às 20h, bastante diferente de França. Como esta prova todas as semanas existem hoje. Na 5ª feira foi dia de prova de XC, na semana seguinte ia ser chainless no A-Line e por ai fora ! Noutro dia apanhei também uma prova no pump track em que todos se podiam inscrever. Estavam lá miudos de 5 a 10 anos e miudas, estrangeiros pros e os locais ! É de facto um ambiente único e bastante diferente do que já conheci aqui na europa onde os trilhos se mantêm iguais entre anos sem grande evolução e a função do bike park e comunidade local no próprio do BTT não vai muito para além de por os meios mecânicos a funcionar....
Noutros dias aproveitar para ir conhecer a "cena" do North Shore onde infelizmente por ser semana não consegui conhecer nimguém a quem me colar para boleia ! :) aproveitei então para ir ter com um amigo meu que vive em Pemberton, colado a Whistler, que conheci na Costa Rica, o Lon. Fui conhecer dois trilhos fora do bike park que tanto nome dão a Whistler. Espectacular. Têm trilhos e grupos que andam regularmente nestes trilhos. Um aspecto engraçado destas voltas é que eles dão tanto valor a fazer uma boa descida como por exemplo fazer uma subida sem por os pés no chão ! épico !
Em relação aos aspectos mais técnicos da coisa:
- Passe é tipo 40-50 CAD por dia
- Comida e dormida pareceu me cara mas há sempre opções mais baratas para grupo, especialmente se for comprado em pacote
- Levei bike e foi facilimo e relativamente barato na British Airways (40euros paguei na ida para lá e nada no sentido oposto). Alugar lá uma bike ao nível de uma Session, V10 ou assim é para ai 130CAD por dia já com impostos... pessoalmente acho que não rende, mas para quem não tiver bike de dh....
Para já é isto ! :)
Abraço, M
domingo, setembro 04, 2011
quinta-feira, setembro 01, 2011
quarta-feira, agosto 31, 2011
La Molina
La Molina
Isto Ainda Vai Dar Merda
Da breve passagem por terras de Alp
De pouco, ou nada, haveria notícia,
Não fora nossa, a brilhante ideia
Uma daquelas que só lembra à Militia.
Nada de bom vem a este mundo
Da vã ideia que já nasce torta
Conhecíamos de longe o pungente odor
Montinhos castanhos no trilho Marmota.
Do pêlo e corno se conhece a fauna
Que habita os pastos do pico Cadi,
A bravo custo nos esquivámos
Das traiçoeiras minas que semeavam ali.
Julgou a Militia então conhecer
Das feras cruas, o fedorento plano
“Vamos mas é andar na retranca,
Para não haver merda, como no outro ano!”
Tentou-se de tudo, até mesmo imitar
A queda brusca do aguçado seixo
Em caso de perigo, sugeriu o Careca
“Largamos as bikes, corremos monte abaixo!”
Passámos à prática o engenhoso plano
“Se é para morrer, que seja de velho!”
Ripámos pelos trilhos, um de cada vez
O preto, o azul, o verde, o vermelho.
Aprender difíceis e novas manobras,
É coisa que à Militia muito lhe apraz,
Rebolámos a rir no shore do caracol
A ver o McQueen fazer marcha-atrás.
Passou a manhã, nem demos pela fome
A barriga vazia era a única certeza
Pelo woodpark, descemos à estância
Bebeu-se uma caña, comeu-se hamburguesa.
Militianos com fome, são lobos esfaimados
Aguando na boca com a presa vistosa
Com olhar guloso, e vergonha nenhuma
Cobiçando do espanhol a loiraça esposa.
Na pista vermelha, a do Mercedes fantasma
Se a fortuna protege, o fado deserda
Sábias palavras ouvimos do Chefe,
“Tenho cá impressão que isto vai dar merda!”
Atacou o road gap em comboio veloz
A Milita incauta, mas que ideia brilhante!
O Fino, o McQueen e o Roscas no fim,
Aterraram em cheio na poia fumegante.
Foi tal o desastre, ó vento malvado
Tamanha desgraça, como eu nunca vi
Empenada a jante, lacerado o joelho
Cobertas de merda as luvas Troy Lee!
Isto Ainda Vai Dar Merda
Da breve passagem por terras de Alp
De pouco, ou nada, haveria notícia,
Não fora nossa, a brilhante ideia
Uma daquelas que só lembra à Militia.
Nada de bom vem a este mundo
Da vã ideia que já nasce torta
Conhecíamos de longe o pungente odor
Montinhos castanhos no trilho Marmota.
Do pêlo e corno se conhece a fauna
Que habita os pastos do pico Cadi,
A bravo custo nos esquivámos
Das traiçoeiras minas que semeavam ali.
Julgou a Militia então conhecer
Das feras cruas, o fedorento plano
“Vamos mas é andar na retranca,
Para não haver merda, como no outro ano!”
Tentou-se de tudo, até mesmo imitar
A queda brusca do aguçado seixo
Em caso de perigo, sugeriu o Careca
“Largamos as bikes, corremos monte abaixo!”
Passámos à prática o engenhoso plano
“Se é para morrer, que seja de velho!”
Ripámos pelos trilhos, um de cada vez
O preto, o azul, o verde, o vermelho.
Aprender difíceis e novas manobras,
É coisa que à Militia muito lhe apraz,
Rebolámos a rir no shore do caracol
A ver o McQueen fazer marcha-atrás.
Passou a manhã, nem demos pela fome
A barriga vazia era a única certeza
Pelo woodpark, descemos à estância
Bebeu-se uma caña, comeu-se hamburguesa.
Militianos com fome, são lobos esfaimados
Aguando na boca com a presa vistosa
Com olhar guloso, e vergonha nenhuma
Cobiçando do espanhol a loiraça esposa.
Na pista vermelha, a do Mercedes fantasma
Se a fortuna protege, o fado deserda
Sábias palavras ouvimos do Chefe,
“Tenho cá impressão que isto vai dar merda!”
Atacou o road gap em comboio veloz
A Milita incauta, mas que ideia brilhante!
O Fino, o McQueen e o Roscas no fim,
Aterraram em cheio na poia fumegante.
Foi tal o desastre, ó vento malvado
Tamanha desgraça, como eu nunca vi
Empenada a jante, lacerado o joelho
Cobertas de merda as luvas Troy Lee!
terça-feira, agosto 30, 2011
2º Dia em Vallnord
2º dia em VallNord
Vira o Disco e Toca o Mesmo
Inundado ficou o hotel
Do Reflex, o fresco perfume
Da Militia naquela manhã
Nem um ai, nem um queixume.
Cancelada a francesa etapa
Ao Lúcio jurámos eterna vendetta
Toda a manhã esperámos em vão
Pela almejada e verde papeleta.
Não quis colaborar a carrinha
Que de pronto nos levou ao taller
Era necessário trocar os travões
Mas não a um preço qualquer.
Repetia o matreiro mecânico
E com ar paternal insistia:
Estes discos estão mesmo nas lonas
“tengo que llamar la policía”
Resolvido o problema a contento,
Tornámos ao monte Cubil
Havia barrote e andamento ao molho
Tivemos uma manhã bem baril.
Há-de ficar para história
Um poema, um filme ou um hino!
Quando nas tortas curvas da 66
O matreiro McQueen aviou o Fino.
Mas o chefe não vai em cantigas
E sobre o atrevido o castigo abateu
Ligou lesto a máquina de fazer cair
E do travão, o disco derreteu.
“Não há problema!” dissemos
De travões, trazemos um bom stock.
Só quando o desmontámos se viu
Que aquela porra era um disco Center Lock.
Mas a sorte protege os audazes
E ao McQueen continuou a bafejar
De todo o principado, o cobiçado disco
Conseguiu deitar mão ao único exemplar.
Cruzámos sem azar a Aduana
Por um acaso que a fortuna assina
Não havia seguro, mas havia um melão
Que comemos saciados a caminho de La Molina
Cómodos e instalados no Roc Blanc
Reconhecido hotel, de tradição alpina
Invitou-nos o Sr. May para um jantar
Só para conhecedores da “catalá cuina”.
Dos pratos de caça, quero ainda cantar
Ao saboroso veado, valerosas endechas
Do tenro bicho, comemos as carnes
Regadas com vinho, as suculentas bochechas.
Vira o Disco e Toca o Mesmo
Inundado ficou o hotel
Do Reflex, o fresco perfume
Da Militia naquela manhã
Nem um ai, nem um queixume.
Cancelada a francesa etapa
Ao Lúcio jurámos eterna vendetta
Toda a manhã esperámos em vão
Pela almejada e verde papeleta.
Não quis colaborar a carrinha
Que de pronto nos levou ao taller
Era necessário trocar os travões
Mas não a um preço qualquer.
Repetia o matreiro mecânico
E com ar paternal insistia:
Estes discos estão mesmo nas lonas
“tengo que llamar la policía”
Resolvido o problema a contento,
Tornámos ao monte Cubil
Havia barrote e andamento ao molho
Tivemos uma manhã bem baril.
Há-de ficar para história
Um poema, um filme ou um hino!
Quando nas tortas curvas da 66
O matreiro McQueen aviou o Fino.
Mas o chefe não vai em cantigas
E sobre o atrevido o castigo abateu
Ligou lesto a máquina de fazer cair
E do travão, o disco derreteu.
“Não há problema!” dissemos
De travões, trazemos um bom stock.
Só quando o desmontámos se viu
Que aquela porra era um disco Center Lock.
Mas a sorte protege os audazes
E ao McQueen continuou a bafejar
De todo o principado, o cobiçado disco
Conseguiu deitar mão ao único exemplar.
Cruzámos sem azar a Aduana
Por um acaso que a fortuna assina
Não havia seguro, mas havia um melão
Que comemos saciados a caminho de La Molina
Cómodos e instalados no Roc Blanc
Reconhecido hotel, de tradição alpina
Invitou-nos o Sr. May para um jantar
Só para conhecedores da “catalá cuina”.
Dos pratos de caça, quero ainda cantar
Ao saboroso veado, valerosas endechas
Do tenro bicho, comemos as carnes
Regadas com vinho, as suculentas bochechas.
segunda-feira, agosto 29, 2011
Grand Valira
Gran Valira
O Ataque da Legião Com Dor
Destroçados estavam os corpos
Quando raiou na manhã o claro alvor
Para Gran Valira tomamos o caminho
Era o ataque da Legião Com Dor.
Cânfora, iodo e eucalipto no ar
Das maleitas pairava o distinto odor
Ninguém queria dar parte fraca
Era o ataque da Legião Com Dor.
Subidos ao pico mais alto
Da montanha inspirámos o ar com vigor
Descemos pela Parabólica com grande custo
Era o ataque da Legião Com Dor.
O Careca mostrou o caminho
Desânimo e cansaço eram de claro pendor
Soldeu é duro e não está para gracinhas
Era o ataque da Legião Com Dor.
Em vão tentou fugir ao epíteto
Que antes lhe calhara, o Trancador
Na pista negra acabaram-se-lhe as mãos
Era o ataque da Legião Com Dor.
Camaradas Roscas sucumbiu depois
Caiu do shore com grande clamor
Fugiram assustadas as vacas
Era o ataque da Legião Com Dor.
Destemido foi o McQueen ao SlopeStyle
E a todos deixou com frio e calor
Quase caía com grande aparato
Era o ataque da Legião Com Dor.
Já só sobrava o Fino, que não conhecia
O cansaço, as lágrimas, o sangue e o suor
Resolveu trancar punho e bazar dos demais
Era o ataque da Legião Com Dor.
Um a um foram claudicando os camaradas
Maleitas grandes de uns, para outros um mal menor
Foi um dia negro para a Militia
O do ataque da Legião Com Dor.
Chegados à carrinha havia ainda
Um assunto pendente, quase um pormenor
Uma multa, vejam bem, para castigar
O ataque da Legião Com Dor.
Regressados ao hotel, à recepção
Fomos chamados com um sorriso enganador
“Os senhores não marcaram noites a contar
Com o ataque da Legião Com Dor!!”
De dedo em riste, faces crispadas
Bastou meia palavra para bom entendedor
Foi uma derrota em toda a linha
Para desespero da Legião Com Dor.
O Ataque da Legião Com Dor
Destroçados estavam os corpos
Quando raiou na manhã o claro alvor
Para Gran Valira tomamos o caminho
Era o ataque da Legião Com Dor.
Cânfora, iodo e eucalipto no ar
Das maleitas pairava o distinto odor
Ninguém queria dar parte fraca
Era o ataque da Legião Com Dor.
Subidos ao pico mais alto
Da montanha inspirámos o ar com vigor
Descemos pela Parabólica com grande custo
Era o ataque da Legião Com Dor.
O Careca mostrou o caminho
Desânimo e cansaço eram de claro pendor
Soldeu é duro e não está para gracinhas
Era o ataque da Legião Com Dor.
Em vão tentou fugir ao epíteto
Que antes lhe calhara, o Trancador
Na pista negra acabaram-se-lhe as mãos
Era o ataque da Legião Com Dor.
Camaradas Roscas sucumbiu depois
Caiu do shore com grande clamor
Fugiram assustadas as vacas
Era o ataque da Legião Com Dor.
Destemido foi o McQueen ao SlopeStyle
E a todos deixou com frio e calor
Quase caía com grande aparato
Era o ataque da Legião Com Dor.
Já só sobrava o Fino, que não conhecia
O cansaço, as lágrimas, o sangue e o suor
Resolveu trancar punho e bazar dos demais
Era o ataque da Legião Com Dor.
Um a um foram claudicando os camaradas
Maleitas grandes de uns, para outros um mal menor
Foi um dia negro para a Militia
O do ataque da Legião Com Dor.
Chegados à carrinha havia ainda
Um assunto pendente, quase um pormenor
Uma multa, vejam bem, para castigar
O ataque da Legião Com Dor.
Regressados ao hotel, à recepção
Fomos chamados com um sorriso enganador
“Os senhores não marcaram noites a contar
Com o ataque da Legião Com Dor!!”
De dedo em riste, faces crispadas
Bastou meia palavra para bom entendedor
Foi uma derrota em toda a linha
Para desespero da Legião Com Dor.
O Broeiro começa pelo fim...
Domingo depois de almoço, descidas descontraídas com o Pedro e Nuno em "La Pinilla"
1º Dia em Vallnord
1º dia em VallNord
A Militia de Molho
O Sol despertou preguiçoso
O dia estava de maravilha
Só que há muito estava de pé
O stressado camarada Ervilha.
Depois de enfegar a mona, e muito,
Dos ensonados camaradas
Atacámos o lauto desayuno servido
Leite, fruta, café e tostadas.
Equipados para a guerra a preceito
Trajámos todos a rigor
Da Militia a camisola vestimos
Cada um, da sua cor.
Tratámos do forfait num instante
Não fosse a taquilla fugir
E pressionados pelo Ervilha
Lá começámos a subir.
Chegados à estância em Pal
Deu-se às tropas um ar senil
Mas o Fino pôs tudo em sentido
“Vamos já atacar o Cubil!”
O woodpark estava igual
E o wallride foi uma brincadeira
Restava agora ver como se safava
O McQueen e a telecadeira.
Vallnord não é para velhos
E muito menos para um menino queque
Foram quatro as cadeiras vazias
Até conseguir prender a Trek
Atacámos com vontade as descidas
Project, Skippy, Carbonera
Que quando olhámos para o relógio
A primeira manhã já era.
Descemos até La Massana
Aguando da Butifarra o distinto odor
Mas pela Route 66 só se ouvia
“Sai da frente, ó trancador!”
Lá fomos lavar as vistas
E contar histórias, tal era o gozo
Enfartámo-nos em Coca-Cuela e tias buenas
E nem sombra do “tio amargoso”
De tarde repetiu-se a dose:
Muito andamento, barrote e tareia
Mas já fartos de tanto pó
Fomos mas é para a Caldea.
Posto o militiano esqueleto de molho
Ficaram retemperadas as forças
O banho turco, o romano e a sauna tiveram
O mesmo efeito que um pombo do Roscas!
Crónicas D'andorra
Bike Trip da Militia a terras de Castela
Um relatório em verso
---------------------------------------------
A Militia vai fermosa e sem seguro...
Ia alta a madrugada
Nas velhas terras lusitanas
Perdemos só uns 30 minutos
A arrumar as traquitanas.
A viagem correu sem notícia
Até chegarmos à terra de Torquemada
Foi nessa altura que o chefe mandou
“Verifica lá aí a papelada”...
Sabendo já do camarada Lúcio
Que o tipo é um bocado casmurro
Vasculhámos em vão a carrinha
E nem sinal do seguro.
Atravessámos de Castela o reino
Com um pressentimento fatal
Se nos apanham não nos safamos
Nem com um indulto papal.
Fugimos à bófia em La Mancha
Na Extremadura e em Leão
Em Madrid, nem deram por nós
Só faltava Aragão
Mas como estava a guardia hermana
Mais atenta aos bons cristãos
Entrámos pela Catalunha adentro
De contentes a esfregar as mãos.
Foi de pouca dura o contento
Ao chegar ao andorrenho principado
Pois havia controlo na Aduana!
Pensámos: está tudo lixado...
Amaldiçoámos o Lúcio,
Por ser teimoso como um calhau
Já estava tudo a ver o filme
“Los papeles, si us plau...”
Afinal era só conversa
Do Mosso d’Esquadra no degredo
Fugimos dali para o Hotel
Todos borradinhos de medo
Arrumada toda a tralha
Descemos ao salão a jantar
O McQueen deu logo nas vistas
Com um apetite de pasmar
Terminada que estava a refeição
Comida quente, um luxo, um requinte
Foi tudo para a cama sonhar
Com as descidas do dia seguinte.
quinta-feira, agosto 25, 2011
Adeus Transit....
segunda-feira, agosto 22, 2011
Manzaneda - 2011
Manzaneda Bike/Park - Trip from Mario Costa on Vimeo.
Powered by: Pinóquio
Já agora, 42 descidas? Tiveste pachorra para as contar?? A malta em Pinilla nem metade fez, e ficámos com o dobro das dores :)
ok, ok, houve uns que ficaram com o triplo das dores... lol
domingo, agosto 07, 2011
sexta-feira, agosto 05, 2011
quarta-feira, agosto 03, 2011
segunda-feira, julho 25, 2011
MEGA BY MIGUEL FONSECA
O que é que posso dizer da Mega:
- épico ir com o brajal once again depois de mais de 10anos
- épico estar com um grupo de tugas pela primeira vez.em grande & muito boa onda (embora tenhamos andado muito pouco juntosporque chegámos já muito tarde)
- percurso da qualificação piorou consideravelmente (passageme após alp d'huez ia agoniando com tanta curva e pó)
- percurso da mega ficou menos cansativo, menos épicomas mais giro e light de se fazer (basicamente tiraram ~20 minutos de subidas/plano+ adicionaram a parte cool que era da qualificação)
- épico a noite sexy num bar com cheiro a cigarro, vazio,com as bufadeiras de fumo a bombar e música rock horrivel dos anos 80
- épico os xouriços com massa que faziam parte da comidada malta do 6 polegadas
- épico o "sacana" do brajal passar a tardecom os seus novos "amiguinhos" e deixar-me apeado (e ainda porcima toda a gente o achar muita porreiro... injusto!)
- épico o frio de sempre se manter sempre na partida damega (vento e 4 graus nunca funciona)
- épico a carrinha com 400m2 que alugámos em genéve parair... cabiamoslá nós mais a malta toda a avalanche se fosse preciso
- épico ainda dar para pegar numa intense que queiramose dar uma "pequena" volta pelos alpes ! :)
- épico fazer pela 4ª vez a mega e sáo agora considerarque até era porreiro ter um seatpost vai e volta ! :)
- épico a gaita da camara go pro sempre meter meo capacete para baixo durante 1 hora ! :)
- épico o apartamento sub-mundo que fiquei com brajal,nas traseiras, rés do chão, sem cortina do banho, paredes sujas e 3m2
Um abraço & enjoy, M
quarta-feira, julho 13, 2011
terça-feira, julho 12, 2011
ÁGUA DAS FONTES DE SINTRA
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1502272
Água de fontes públicas não deve ser consumida
11.07.2011
Catarina Gomes
O Instituto Ricardo Jorge concluiu que "a grande maioria das bicas e fontanários não possui água de qualidade adequada para consumo humano". Instituto analisou 41 fontes em Sintra, mas defende que risco para a saúde pública é extensível a milhares de nascentes espalhadas no país.
"Já o meu avô e o meu pai lá bebiam", "eu sempre bebi esta água e nunca me fez mal". São frases usadas como justificação por muitas pessoas para continuarem a ingerir água dos milhares de fontanários espalhados pelo país, refere Helena Rebelo, coordenadora do Departamento de Saúde Ambiental do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Insa), coordenadora de um estudo que encontrou nestas nascentes águas com "um elevado risco para a saúde" e onde se diz que "a grande maioria das bicas e fontanários existentes em Portugal não possui água de qualidade adequada para consumo humano".
Estamos em pleno Verão, época de viagens e paragens para refrescar em fontes de beira de estrada. Helena Rebelo não aconselha as pessoas a beberem nestes locais, mesmo que o tenham feito antes sem problemas de saúde associados.
No estudo que coordenou, avaliou 41 fontanários localizados na área de Sintra e "só dois tinham águas em condições de ser bebida e eram muito poucos os que tinham placas a indicá-lo", enquanto 38 se revestiam de "um alto risco para a saúde, podendo desencadear doenças infecciosas".
Helena Rebelo defende que, embora esta não seja uma amostra estatisticamente representativa do país, o alerta de perigo para a saúde pública é extensível a milhares de outras fontes espalhadas pelo país, que, em regra, não são vigiadas. "A maior parte dos fontanários estão ao abandono", lembra, sublinhando que "continuam por definir competências em matéria de gestão e preservação destes recursos hídricos". O estudo foi divulgado recentemente no site da instituição e as amostras de água foram recolhidas entre Fevereiro de 2006 e Abril de 2007.
O estudo conclui que "a grande maioria das bicas e fontanários existentes em Portugal não possui água de qualidade adequada para consumo humano", lê-se, identificando-se como "um problema real de saúde pública que requer a atenção das autoridades de saúde, das autarquias locais e da população em geral".
A investigadora do Insa nota que algumas pessoas até escolhem este tipo de água por oposição à água da rede pública, a qual, apesar de tratada e sujeita a análises regulares, ainda é olhada com desconfiança. O próprio estudo alude à convicção de que "algumas nascentes naturais possuem propriedades terapêuticas". "Ainda existe a ideia de que as águas não tratadas são naturais. Agora o que é natural é bem. É difícil mudar mentalidades", constata.
O problema é que "as fontes de poluição continuam a aumentar". Tanto podem ser uma fossa séptica como pastagens com animais ou rupturas em redes de esgotos. Aliás, a própria agricultura e o uso de pesticidas e fertilizantes colocados no solo podem ser também a origem do problema. Nalgumas fontes foram encontrados nitratos de origem agrícola.
O facto de uma pessoa ter consumido dessa água contaminada e não ter ficado doente não faz dessa água própria para consumo. "Não basta um copo para se ficar doente", alerta, notando ainda que os organismos não reagem da mesma forma e que crianças ou pessoas com doenças pré-existentes e com o sistema imunitário mais vulnerável podem estar propensas a complicações.
A "contaminação microbiológica de origem fecal", que foi encontrada em 87,8 por cento das análises afectadas, incluindo a presença da agora famosa bactéria Escherichia coli, tem como complicação mais comum a gastreenterite, com sintomas como febre, diarreia e vómitos.
Como consequência do trabalho, a autarquia passou a assinalar as fontes com água imprópria para consumo, nota Helena Rebelo, mas o estudo propõe o seu encerramento.
Água de fontes públicas não deve ser consumida
11.07.2011
Catarina Gomes
O Instituto Ricardo Jorge concluiu que "a grande maioria das bicas e fontanários não possui água de qualidade adequada para consumo humano". Instituto analisou 41 fontes em Sintra, mas defende que risco para a saúde pública é extensível a milhares de nascentes espalhadas no país.
"Já o meu avô e o meu pai lá bebiam", "eu sempre bebi esta água e nunca me fez mal". São frases usadas como justificação por muitas pessoas para continuarem a ingerir água dos milhares de fontanários espalhados pelo país, refere Helena Rebelo, coordenadora do Departamento de Saúde Ambiental do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Insa), coordenadora de um estudo que encontrou nestas nascentes águas com "um elevado risco para a saúde" e onde se diz que "a grande maioria das bicas e fontanários existentes em Portugal não possui água de qualidade adequada para consumo humano".
Estamos em pleno Verão, época de viagens e paragens para refrescar em fontes de beira de estrada. Helena Rebelo não aconselha as pessoas a beberem nestes locais, mesmo que o tenham feito antes sem problemas de saúde associados.
No estudo que coordenou, avaliou 41 fontanários localizados na área de Sintra e "só dois tinham águas em condições de ser bebida e eram muito poucos os que tinham placas a indicá-lo", enquanto 38 se revestiam de "um alto risco para a saúde, podendo desencadear doenças infecciosas".
Helena Rebelo defende que, embora esta não seja uma amostra estatisticamente representativa do país, o alerta de perigo para a saúde pública é extensível a milhares de outras fontes espalhadas pelo país, que, em regra, não são vigiadas. "A maior parte dos fontanários estão ao abandono", lembra, sublinhando que "continuam por definir competências em matéria de gestão e preservação destes recursos hídricos". O estudo foi divulgado recentemente no site da instituição e as amostras de água foram recolhidas entre Fevereiro de 2006 e Abril de 2007.
O estudo conclui que "a grande maioria das bicas e fontanários existentes em Portugal não possui água de qualidade adequada para consumo humano", lê-se, identificando-se como "um problema real de saúde pública que requer a atenção das autoridades de saúde, das autarquias locais e da população em geral".
A investigadora do Insa nota que algumas pessoas até escolhem este tipo de água por oposição à água da rede pública, a qual, apesar de tratada e sujeita a análises regulares, ainda é olhada com desconfiança. O próprio estudo alude à convicção de que "algumas nascentes naturais possuem propriedades terapêuticas". "Ainda existe a ideia de que as águas não tratadas são naturais. Agora o que é natural é bem. É difícil mudar mentalidades", constata.
O problema é que "as fontes de poluição continuam a aumentar". Tanto podem ser uma fossa séptica como pastagens com animais ou rupturas em redes de esgotos. Aliás, a própria agricultura e o uso de pesticidas e fertilizantes colocados no solo podem ser também a origem do problema. Nalgumas fontes foram encontrados nitratos de origem agrícola.
O facto de uma pessoa ter consumido dessa água contaminada e não ter ficado doente não faz dessa água própria para consumo. "Não basta um copo para se ficar doente", alerta, notando ainda que os organismos não reagem da mesma forma e que crianças ou pessoas com doenças pré-existentes e com o sistema imunitário mais vulnerável podem estar propensas a complicações.
A "contaminação microbiológica de origem fecal", que foi encontrada em 87,8 por cento das análises afectadas, incluindo a presença da agora famosa bactéria Escherichia coli, tem como complicação mais comum a gastreenterite, com sintomas como febre, diarreia e vómitos.
Como consequência do trabalho, a autarquia passou a assinalar as fontes com água imprópria para consumo, nota Helena Rebelo, mas o estudo propõe o seu encerramento.
sexta-feira, julho 08, 2011
terça-feira, julho 05, 2011
sexta-feira, julho 01, 2011
FÉRIAS DE VERÃO BIKE PARK 1º OPÇÃO MANZANEDA
Manzaneda é um bom bike park para passar um fds , com óptimas condições quer de pistas como de alojamento,é preciso ter cuidado com as minas deixadas por uns animais "o paulinho é o perito no assunto".Vale bem a viagem
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